Consolidada a estrema direita no governo ucraniano
PIA -. Membros do movimento nacionalista ucraniano Direito Setor Asa, que há três meses tem estado na vanguarda dos protestos violentos ocorridos em Kiev, empurrando para a definição de políticas do governo de transição.
Proposta para proibir o aborto, as referências à homossexualidade e tudo o que "contraria" a Bíblia. Também o secretário de imprensa do movimento, disse em uma entrevista de rádio que, para alcançar uma "Ucrânia forte" é necessário para limpar a relação com a União Europeia e os partidos de veto opostas. Os líderes do movimento pediram ao Parlamento (Verkhovna Rada) aprovar, na quinta-feira, a candidatura de Yatseniuk, que levaria o país até as eleições presidenciais, a ser realizada em 25 de maio. Armados com fuzis, os membros do movimento de extrema-direita, insistiu que luta contra os judeus e os russos "até a morte".
Se aprovada a composição do governo interino, vários dos líderes das manifestações anti-governo e ocupam posições seriam incorporados com Yatseniuk, que insistiu que o Executivo foi formado com urgência para "tirar o país do buraco econômico".
A interferência do Maidan, o bastião que uniu a oposição durante os protestos, é cada vez mais evidente. Na terça-feira emitiu uma declaração em que ele levantou as condições a serem cumpridas por cada candidato se ele queria o acesso a um posto no novo governo. Estes incluem a falta de exercício de qualquer cargo desde 2010, quando assumiu o cargo Yanukovych. De acordo com os manifestantes, membros do governo de unidade nacional deve ser "profissionais de reputação impecável e não oficiais do partido reconhecido."
Enquanto isso, a União Europeia continua a trabalhar para impor sanções a todas as pessoas que detém responsável pelos protestos em Kiev. Curiosamente, a lista inclui apenas os funcionários do governo demitido. Esta ordem do atual Parlamento junta-se ao Tribunal Internacional de Haia para processar Yanukovych e outras autoridades por crimes contra a humanidade.
NATO também se juntou a interferência sobre a Ucrânia. Embora os ministros da defesa deste órgão ontem garantiu o seu respeito pela soberania, independência e integridade territorial do país, disse que eles estão dispostos a continuar "envolvente" com a Ucrânia e para auxiliar na implementação de reformas no país. As medidas a serem realizadas será discutido quinta-feira em uma reunião da Comissão OTAN-Ucrânia, que também é esperado para assistir o ucraniano Oleksandr ministro da Defesa, Vice-Oliynyk.
De acordo com seu perfil político, enfatizou a necessidade de "reforçar o controlo democrático" pisar no campo de defesa e segurança.
Após as alegações da oposição de que os autores dos tiros que mataram dezenas de pessoas, eram atiradores profissionais Strelchenko, o chefe da unidade de elite Omega fez o seu aviso: "Eu oficialmente declaro que a unidade Omega não matou ninguém." Ele acrescentou que os seus oficiais estavam presentes no local das manifestações, mas apenas sob vigilância.
Na segunda-feira, uma centena de polícia de choque se desculpou de joelhos, na cidade de Lvov, Ucrânia ocidental, e prometeu estar ao lado do povo ucraniano.
http://www.noticiaspia.org/se-consolida-la-ultraderecha-en-el-gobierno-de-la-nueva-ucrania/
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