segunda-feira, 31 de março de 2014

Os quatro caminhos da redução da maioridade penal

Conversei com deputados e senadores preocupados com o rumo que estão tomando as discussões sobre a maioridade penal após a tentativa fracassada de aprovar propostas que reduziriam a idade mínima para que jovens fossem punidos como adultos na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal, em fevereiro. Eles me ajudaram a organizar quatro caminhos possíveis:
Opção 1: Muita discussão, debates, xingamentos, ameaças, mas tudo se mantém como está. Nós jogamos a molecada dentro de depósitos de gente por alguns anos, onde eles realmente aprenderam como cometer crimes e desprezar a vida humana, e daí eles saem para serem presos novamente no futuro. Ou matam e morrem no meio do caminho.
Opção 2: A proposta de emenda constitucional que abre a possibilidade do Ministério Público requerer à Justiça que jovens entre 16 e 18 anos sejam julgados como adultos em casos que envolvem crimes hediondos (como o tráfico de drogas e tortura), é levada ao plenário do Senado Federal e aprovada. Uma série de propostas com esse teor, entre elas, essa PEC, foram derrotadas na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania em 19 de fevereiro. Mas com a anuência de uma parte dos senadores (o que ela já tem), pode seguir ao plenário.
Opção 3: A base do governo está estudando uma alternativa à PEC, mas o resultado pode ser até pior. A ideia seria estender o tempo de internação de um jovem com menos de 18 anos de idade. Hoje, o limite é de 21 anos, mas discute-se tetos de idade maiores que esse. Há um acordo com a direção do Senado de que a opção 2 não vá à votação enquanto a opção 3 não estiver estruturada.
Após os 21, esse jovem em conflito com a lei não ficaria internado nas unidades de ressocialização existentes, mas seria criada um novo tipo delas exatamente para abrigar essa nova faixa etária e não ir contra a legislação. Ou seja, se uma prisão fosse uma “universidade”, essas unidades seriam as “escolas de ensino médio”.
O problema é que como não há pena a se cumprir em uma unidade de medidas socioeducativas (sic), do tipo Fundação Casa, e a permanência do indivíduo depende de uma avaliação periódica da instituição, o jovem poderia ficar preso em regime fechado por mais tempo do que se ele estivesse sendo “julgado” com base no Código Penal, como adulto. Pois a ele não seria dado o direito a progressão para um regime semiaberto, por exemplo.
Nesse sistema, haveria um piso e um teto de internação. Ou seja, haveria uma “pena” – o que não pode existir hoje.
Dada a quantidade de problemas nessa proposta, a base do governo (sic) incumbiu um grupo de senadores para montar uma alternativa. Contudo, como estamos em ano de eleição (e especialmente em uma eleição em que a questão da segurança pública será central como já disse aqui), isso vai preocupar senadores que devem tentar a reeleição ou a disputa a outros cargos. Alguns deles ficaram apreensivos com a resposta de alguns eleitores após a negativa à PEC na CCJ em 19 de fevereiro.
Opção 4: Colocar o sistema atual de ressocialização de jovens para funcionar de verdade, transformando esses depósitos de gente em uma estrutura que faça com que eles possam refletir sobre o que fizeram e dar os primeiros passos para o seu futuro. Essa é a opção fantasiosa, cuja possibilidade de acontecer no curto prazo é menor do que um meteoro devastador atingir o planeta.
Essa opção inclui explicar aos eleitores, se necessário, que como senador ou senadora sua função é não apenas representar os interesses de quem o elegeu, mas também garantir a proteção e à dignidade da infância e da adolescência. E, por mais raiva ou dor que sintamos ao perder um ente querido ou sofrer violência em uma situação envolvendo jovens com menos de 18 anos, as perguntas que temos que fazer é se essas mudanças realmente tornariam a sociedade mais segura. Ou se são apenas formas de dar respostas fáceis de serem deglutidas por uma população atemorizada pela violência, mas também pelo discurso da violência – que dá muita audiência.
As unidades de ressocialização, do jeito em que estão, não reintegram, apenas destroem. A prisão, então, nem se fala. Mandar um jovem para lá e desistir dele pode significa que, daqui a 30 anos, ele volte e desconte em tudo e em todos.
***
E se jovens de 14 começarem a roubar e matar, podemos reduzir a idade mínima para prisão também. E daí se ousarem começar antes ainda, 12. E por que não dez, se fazem parte de quadrilhas? Aos oito já sabem empunhar uma arma. E, com seis, já se vestem sozinhos.
Ninguém está defendendo o crime, muito menos bandidos. Até porque, adolescentes em desacordo com a lei são internados até 21 anos e ficam por lá. O que está em jogo aqui é que tipo de sociedade estamos nos tornando ao defendermos a redução da maioridade penal.
Pelo menos em teoria, protegemos os mais jovens – que ainda não completaram um ciclo de desenvolvimento mínimo, seja físico ou intelectual, a fim de poderem compreender as consequências de seus atos.
Decretamos a falência do Estado e a inviabilidade do futuro e assumimos o “cada um por si e o sobrenatural por todos”? Do que estamos abrindo mão ao pregar que as falhas na formação da juventude sejam corrigidas de uma forma que, como já ficou provado, não funciona, é apenas vingança?

domingo, 30 de março de 2014

No Uruguai, maconha legal será rastreável e terá limite de THC


  (Foto: Flickr/ Creative Commons/duncan)
OUruguai antecipou nesta quarta-feira, dia 26, aspectos da da lei que controla a produção e venda de maconha no país. A carga psicoativa da droga, por exemplo, será limitada e também será criado um sistema de rastreamento de cannabis, similar ao que existe para o gado. Através dele, haverá o acompanhamento de todos os períodos do processo da produção da droga.
"O rastreamento é fundamental para garantir que a maconha se ajuste aos parâmetros legais, e também para oferecer segurança aos países circundantes", afirmou o presidente da Junta Nacional de Drogas do Uruguai, Diego Cánepa. Ele citou o Brasil e Argentina, que buscam impedir a entrada clandestina de maconha uruguaia em seu território.
Cánepa revelou que a concentração máxima de THC (princípio psicoativo da maconha) está limitada pela lei a 15%, e que esta "se dá de forma natural na planta" - motivo pelo qual descartou que se recorra à modificação genética para a produção legal. Também rejeitou que o Uruguai vá importar plantas ou sementes para a produção inicial de maconha, já que "no país já há maconha porque o cultivo é legal" desde que se sancionou a lei, embora não esteja regulamentada ainda.
O cultivo estatal da maconha se iniciará em campos militares, mas Cánepa descartou que o pessoal das Forças Armadas se dedique a esta atividade. Os militares se limitarão a "garantir a segurança" nas plantações.
A minuta da regulamentação será apresentada a Mujica na próxima semana, e poderia entrar em vigor no próximo dia 10 de abril. 
Como os uruguaios terão acesso à maconha?
A regulamentação vale para três formas de contato com a droga: a compra através do sistema de distribuição estatal, o cultivo doméstico e a associação a um clube de cannabis. Cada consumidor poderá ter acesso à droga utilizando apenas um destes canais, e não vários ao mesmo tempo, antecipou Cánepa.
Turistas podem comprar?
A regulamentação prevê que só é permitido vender a droga de maneira legal aos cidadãos uruguaios ou aos residentes que tenham permanecido por um período mínimo de um ano no país, para evitar o chamado "turismo da maconha".
Fonte:Revista Galileu

Quem é esse povo?



Quem é esse povo, que se atreve a se transformar na terceira indústria naval do mundo , em tão pouco tempo?

Quem é esse povo que já é a terceira industria aeronáutica do mundo ?

Quem é esse povo que se atreve a produzir e explorar petróleo em águas tão profundas ?

Quem é esse povo que durante a maior crise econômica depois da grande depressão em 1929 ( segundo Paul Krugmam, prêmio Nobel de economia ), gerou milhões de empregos, abriu milhões de vagas nas universidades, construiu centenas de milhares de moradias e tirou milhões de pessoas da miséria?...

Esse povo, somos nós, BRASILEIROS, donos da empresa que eles querem depreciar, mais que teima em valorizar seus papéis na bolsa em 25% em apenas uma semana.
Somos nós que agora atraímos os investimentos antes destinados a eles e junto atraímos também a cobiça, pelo petróleo que em breve será farto e irá produzir educação e empregos para os Brasileiros e não para multinacionais.

Não pensem que essa maldita CPI não passa de um ardil , de parte de um plano para deter o progresso e se apropriar de nosso petróleo, assim como se apropriaram de nosso minério através da maracutaia do século que foi a venda da vale.

por Eddie Guaraci

quarta-feira, 26 de março de 2014

A tecnologia poderia ter evitado o sumiço do avião da Malaysia Airlines?


"A gente não pode descartar uma das possibilidades, que é o terrorismo, porque o terrorista é uma pessoa instruída e treinada para até pilotar uma aeronave. Então por que ela não poderia ter o conhecimento para desligar o transponder? No momento de uma colisão, por exemplo, dentro da água, ele seria o equipamento que pararia de funcionar", explica Jefferson Fragoso, especialista em segurança de voo.
"Desta forma, quanto mais distante estou do radar e levando uma aeronave o mais baixo possível em função do terreno - eu posso entrar no chamado cone de silêncio, onde o radar não pega por limitação tecnológica - não só pelo ângulo de saída das ondas eletromagnéticas, mas também pela curvatura terrestre. Então o problema persiste nos casos mais longe", completa Fragoso.
"Sem contar que existe um transmissor de emergência que é acionado por água ou desaceleração e teoricamente estaria disponível. Mas todos estes equipamentos são passíveis de serem desligados", diz.

"A indústra faz uma conta muito simples: qual é a frequência de ocorrência de determinado fenômeno ou acidente? Ela é muito baixa, embora o resultado seja muito sério. Qual é o custo de eu modificar tudo o que existe para cobrir um prejuízo mínimo - se formos contar em termos materiais. Se pensarmos em vidas, basta uma para pagar esta conta", finaliza o especialista em segurança de voo .

http://olhardigital.uol.com.br/video/40953/40953

terça-feira, 25 de março de 2014

Nasce uma nova organização comunista nas Ilhas Canárias (RPC)

O nascimento de uma nova organização comunista nas Canárias, com a independência da natureza, que exige uma ruptura com a Espanha e o início de um processo democrático e constitucional populares . No comunicado, que reproduzimos aqui, o conteúdo é um programa político de mínimo de 25 pontos para o movimento de libertação popular, nas Ilhas Canárias, com propostas de uma série de medidas democráticas, sociais e econômicos para o benefício de todos os que vivem e / ou trabalhar nas Canárias, sem distinção de origem, raça, sexo, religião ou qualquer outra condição:
Canary Resistência Popular (RPC) é uma organização comunista que usa o materialismo dialético, o marxismo-leninismo como uma ferramenta de análise da realidade. Nascido fruto da luta contra o reformismo e oportunismo dominante no movimento revolucionário do nosso país, que ajudam a perpetuar o sistema capitalista e a dominação colonial das Ilhas Canárias.
Canary tem mais de 500 anos sob o jugo do colonialismo espanhol, o que impede o progresso em nosso país e nosso povo conduz à miséria com taxas de pobreza e desemprego elevado estado. Além disso, trabalhadores canários são dominadas não só por esta opressão colonial, mas também pela tirania dos empresários e do trabalho assalariado, levando-os a vender sua força de trabalho por salários cada vez mais baixos, e viver apenas para pagar dívidas. A necessidade de quebrar tanto a exploração de nossa nação pela Espanha como o capitalismo que sufoca a nossa classe é evidente.
Pelas razões acima expostas, acreditamos que um projeto distinto que acontece no resto do Estado espanhol, principalmente a situação colonial especial Canary, nunca esquecendo o internacionalismo proletário torna a nossa luta é comum com o resto que você precisa trabalhadores do mundo, e com o resto da Espanha desde a diferentes níveis nos oprime do mesmo Estado. Acreditamos que canário é todo aquele que vive e / ou trabalha em Canary, sem distinção de origem, raça, sexo, religião ou qualquer outra situação.
Como programa mínimo unidade para o movimento de libertação nacional das Ilhas Canárias oferecem um número de pontos:
1. Determinação das Ilhas Canárias para a sua criação como um estado independente fora da União Europeia, o FMI eo Banco Mundial.
Dois. A formação de um governo provisório revolucionário para garantir um processo constituinte democrático e popular.
Três. Criação de assembleias populares e trabalhadores como a base organizacional do Estado.
Abril. Expulsão do (Polícia Nacional, Guarda Civil e das Forças Armadas) forças repressivas espanhóis e dissolução das forças repressivas do Arquipélago, com vista à futura criação de milícias populares.
Maio. Liberdade para todos os prisioneiros políticos e ampla clemência antifascista para prisioneiros causas sociais.
6. A criação de um Tribunal Popular para o julgamento dos crimes cometidos contra a revolução e do povo.
7. Supressão de privilégios econômicos, sociais e políticos da Igreja, completa separação entre Igreja e Estado. A liberdade de consciência.
8. Secular, científico, popular, totalmente gratuito e universal, que combina a teoria com a prática da educação.
9. A liberdade de expressão, expressão e de organização para o povo. O direito de greve é ​​indispensável.
10. Plena igualdade da mulher na vida económica, social e política.
11. Redução do horário de trabalho, dependendo do trabalho que desempenha. O trabalho decente para todos.
12. A habitação social e livre, segurança social e cuidados de saúde por parte do Estado.
13. Desde jovens a receber formação abrangente e de uma vida livre e independente decente.
14. Desenvolvimento de um apropriado Lei Costeira às nossas peculiaridades geográficas, históricas e sociais.
15. Nacionalização de estratégica, como portos e aeroportos, e expropriação das grandes empresas monopolistas, especialmente aqueles sectores representam o setor de serviços.
16. A nacionalização dos meios de comunicação e transporte. Estabelecimento de uma rede de transporte e melhorar a qualidade tanto como as comunicações inter-ilhas.
17. A nacionalização dos recursos naturais e de processamento.
18. Reforma Agrária para a distribuição de terras entre os camponeses.
19. A neutralidade do Estado para as Canárias e partida da NATO.
20. Encadernação referendo sobre a prospecção e exploração de petróleo.
21. Garantir a soberania energética Canary promover a energia do nosso território.
22. Exigir território marítimo que corresponde ao nosso Arquipélago e Ilhas Selvagens, histórica e geograficamente, fazem parte das Ilhas Canárias.
23. Criando uma base industrial, nas Ilhas Canárias, baseada principalmente na agricultura e manufatura.
24. Promoção dos sinais de Canary identidade cultural maltratada e abandonada pelo colonialismo.
25. A coexistência pacífica e de solidariedade com o resto do mundo, apoiando as lutas de libertação dos povos oprimidos.
    Fonte:La Mancha Obrera          

domingo, 23 de março de 2014

A marcha rejeitada e o torturador orgulhoso: meio e fim de golpes


Cartum de Laerte exprime bem que esta tal marcha, nada tem de Deus ou de família.  Apologistas da tortura e das arbitrariedades foram frustrados pelo não do povo à mais um ato golpista
Cartum de Laerte exprime bem que esta tal marcha nada tem de Deus ou de família. Apologistas da tortura e das arbitrariedades foram frustrados pelo não do povo à mais um ato golpista
Alguns órgãos da imprensa hegemônica fizeram alarde, durante semanas, sobre a reedição da marcha da família com deus.
A Folha de São Paulo, no dia marcado, chegou a montar um esquema gráfico em suas páginas para “orientar” os participantes da marcha.
Teve quem publicou até mil participantes em São Paulo, com uma observação de que a maioria se tratava de curiosos, não necessariamente apoiadores.
Mas números mais realistas não ultrapassam os 200 manifestantes.
Não há dúvidas de que a mídia trabalha para criar, irresponsavelmente, um cenário de instabilidade política e social. Ou por acaso você, caro leitor, já leu, viu ou ouviu a Folha de São Paulo, Globo, CBN ou Veja divulgar previamente e, implicitamente, incentivar a participação de suas audiências em atos do MST, por exemplo? Tá aí a diferença no tratamento de um determinado fato e não se trata apenas de informar a sociedade, mas formar opinião.
Daí para uma manipulação de imagens, ao estilo das tvs opositoras da Venezuela em 2002, em alguma confusão criada em um destes protestos é um pulo.
Falta coragem à quem preza o Estado Democrático de Direito e vir a público desmascarar golpistas travestidos de democratas, de articulistas respeitados e/ou candidatos a presidência da República.
A democracia é o bem maior para o conjunto da sociedade e deve ser respeitada e defendida pela maioria,  que não coaduna com aventuras golpistas.
Relatos apresentados por um coronel reformado, Paulo Malhães, de 76 anos, ex-agente do Centro de Informações do Exército (CIE) a Comissão Estadual da Verdade e reproduzidos por O Globo, é a prova de que a ditadura  é um mal contra o povo, a serviço de poucos que se valem da força para governarem sem prestar contas a ninguém.  Regimes de exceção ignoram direitos e ritos judiciais e agem à margem daquilo que nos define como seres humanos:
“…Desaparecimentos de corpos
“Jamais se enterra um cara que você matou. Se matar um cara, não enterro. Há outra solução para mandar ele embora. Se jogar no rio, por exemplo, corre. Como ali, saindo de Petrópolis, onde tem uma porção de pontes, perto de Itaipava. Não (jogar) com muita pedra. O peso (do saco) tem que ser proporcional ao peso do adversário, para que ele não afunde, nem suba. Por isso, não acredito que, em sã consciência, alguém ainda pense em achar um corpo.”
A técnica
“É um estudo de anatomia. Todo mundo que mergulha na água, fica na água, quando morre tende a subir. Incha e enche de gás. Então, de qualquer maneira, você tem que abrir a barriga, quer queira, quer não. É o primeiro princípio. Depois, o resto, é mais fácil. Vai inteiro. Eu gosto de decapitar, mas é bandido aqui (Baixada).
(…)Sono perdido
“Poxa, não. Só perdi noite de sono estudando (as organizações de esquerda). Até hoje, estudo.”
Em um sábado cinzento, o povo disse não aos defensores da arbitrariedade e da tortura como argumento político, lá não esteve para endossar os planos de maus perdedores.
Um dos manifestantes desta marcha expressou, com bastante sinceridade, o sentido máximo e o viés político que norteiam aqueles que fazem apologia a ditadura: o fascismo é bem vindo, conforme o Ig registrou:
…O seminarista Gabriel Piccoli, 20 anos, veio prestar apoio ao movimento e acredita que a intervenção militar pode ser uma opção. Ele só discorda do tom dado ao movimento, como ofensas a presidente Dilma, tratada como terrorista e comunista pela maioria dos manifestantes.
“Ao contrário do que muitos pensam, nós seminaristas estamos muito ligados no que acontece no Brasil. Se os militares resgatarem os valores morais da sociedade eles são uma opção sim. Tudo é bem vindo menos o comunismo e o socialismo que são abomináveis”, disse.
No rol de “tudo é bem vindo menos o comunismo e o socialismo” situam-se as ditaduras, de direita, como a sanguinária de Pinochet, o Fascismo, de Mussolini, e o Nazismo, de Hitler.
Muito parecido com o grito de guerra que FHC propagou em 2013 e Aécio Neves e Eduardo Campos repetem agora: “qualquer um serve, menos a Dilma…”
http://blogpalavrasdiversas.wordpress.com/2014/03/23/a-marcha-rejeitada-e-o-torturador-orgulhoso-meio-e-fim-de-golpes/

AS 7 MELHORES PRISÕES DO MUNDO

SÓ cuidado para não passar a considerar alguns crimes básicos após conhecer essas penitenciárias.


Na Bastoy, Noruega, os presos podem tomar sol
Há pouco mais de um ano fizemos um texto falando sobre as piores prisões do mundo. Ainda que não haja penitenciarias brasileiras na lista, a matéria nos faz parar para analisar bem se vale a pena pegar aquele Bubbaloo na padaria sem pagar. Até porque sabemos que em nosso país esses lugares não costumam receber uma atenção carinhosa do Estado.
Agora, então, viemos trazer um outro olhar sobre o assunto. Vamos falar sobre as melhores prisões do mundo. Aquelas que são capazes até de lhe fazer considerar um crime. Um pequeno crime. Mas algo com mais emoção do que roubar um chiclete. Sei lá, andar pelado na rua. Quem sabe.
Há diversas prisões interessantes no mundo, que oferecem boas acomodações aos detentos e uma filosofia de reabilitação próxima do ideal. É o caso JVA Fuhlsbuettel, na Alemanha, a prisão de Otago, na Nova Zelândia, a Sollentuna e a Champ-Dollon, na Suíça (essa última esteve com sérios problemas de superlotação, mas após receber um investimento de cerca de US$ 40 milhões as coisas parecem ter melhorado) e outras nos Estados Unidos. Mas procuramos separar aquelas que se destacam por alguma peculiaridade curiosa.
E eis o que encontramos.
7# Pondok Bangu (Indonésia)
“Ei, uma prisão indonesiana está nessa lista?”, você deve estar se perguntando. E a resposta é “sim”. Mas serve apenas para quem tem dinheiro.
Em Pondok Bangu ficam detidos os criminosos que têm bala para comprar um lugar em suas luxuosas dependências. O lugar conta com um jardim cheio de esculturas, mobilias interessantes, ar condicionado e geladeira nas celas. Sem falar no karaokê, no salão de beleza e no spa.
Infelizmente essa prisão só é “melhor” para os detentos e não para a sociedade. Talvez quem tenha que ser reeducado, nesse caso, sejam aqueles que tiveram a infeliz ideia de criar uma instituição como a Pondok Bangu.
6# Aranjuez (Espanha)
Essa talvez seja a prisão com a filosofia mais polêmica da lista.
A Aranjuez, na Espanha, é a única penitenciária familiar do mundo. A ideia é que os pais não precisem se separar de seus filhos enquanto eles ainda não forem grandes o suficientes para perceber a realidade de uma prisão (até os 3 anos).
As celas vêm com berços, decoração com personagens da Disney e também com um acesso para o playground do lugar. Tanto as famílias como as psicólogas do cárcere entendem não ser essa uma situação ideal para a crianças, mas pensam que o fato da família estar unida é algo positivo para todos.
Os casais precisam passar por um período de dois meses de observação para provar que podem viver juntos numa relação saudável com seus filhos.
5# Litla-Hraun (Islândia)
Hosmany Ramons é um ex-cirurgião plástico brasileiro que foi preso na Islândia em 2010 com acusações de roubo de joias e carros, contrabando, tráfico e homicídio. Mas quando a Justiça brasileira estava para determinar a extradição do rapaz, ele logo disse: “Terá que vir com argumentos robustos.”
Isso porque Ramos estava hospedado num hotel de luxo, segundo suas próprias impressões, que na verdade era a prisão de Litla-Hraunim.
Segundo ele, 70% dos guardas são mulheres, a prisão tem apenas 80 detentos, a comida é de restaurante e os presos recebem um salário de R$145 para “comprar chocolates e cigarros”, além de contarem com uma sala de musculação de luxo, pátio para momentos de lazer e escola para estudar computação e até a língua local. Nada mal.
4# Prem Central (Tailândia)
A prisão de Prem Central não se compara com as outras da lista em termos de “atividades de entretenimento” ou mesmo de luxo. Mas lá eles podem fazer algo que os prisioneiros dos outros lugares não podem: surrar outros detentos. Eles não só podem fazer isso com permissão da prisão como ganham dinheiro e até têm a pena reduzida se forem bem sucedidos na tarefa. Se você não está entendendo nada, explicamos.
Sabemos que a Tailândia é o país do Muay Thai. É disso que estamos falando.
Lá é organizado um evento em que os presos da Prem Central lutam contra detentos de outros países. Se eles vencerem a disputa (o que quase sempre acontece, já que geralmente lutam desde criança e treinam todos os dias), além de ganharem uma recompensa financeira eles podem encurtar seu tempo dentro da prisão. Para isso, precisam também ter um bom comportamento, vale notar.
O Coconuts TV fez uma matéria bem legal sobre as lutas na prisão.
3# Leoben Justice Center (Áustria)
Se o seu negócio for beleza arquitetônica (e crime, claro) certamente o lugar ideal será o Leoben Justice Center, na Áustria. A prisão tem uma arquitetura impressionante, de deixar qualquer um boquiaberto. Mas vale ressaltar que nessa penitenciária só são aceitos aqueles que cometeram crimes não-violentos.
Os quartos ali são individuais com banheiro e cozinha. Muitos espaços não têm sequer barras de segurança. Os presos também podem se divertir numa quadra de basquete e futebol, malhando na sala de musculação ou jogando um ping-pong ao ar livre.
A preservação da humanidade dos presos é observada pela diretoria. É possível ler no Leoben Justice Center: “Todas as pessoas privadas de sua liberdade devem ser tratadas com humanidade e respeito pela inerente dignidade do ser humano.”
A prisão abriga um tribunal em seu interior. Talvez seja esse um dos motivos da palavra “justice” em seu nome.
2# Halden (Noruega)
Gosta de arte? Sugerimos, então, uma passada no Halden – se tiver coragem de se enquadram na categoria de um delinquente, é claro.
A prisão de Halden gastou cerca de US$ 1 milhão em obras de arte. Já que o ambiente carcerário pode ser bem desagradável, os diretores do lugar resolveram fazer de tudo para harmonizar os ambientes.
Os quartos, que são individuais, são dignos de um hotel respeitável, levando banheiro com azulejos de cerâmica e televisões de tela fina (para evitar possíveis esconderijos de drogas). Cada 10 celas dividem uma cozinha e uma sala de estar.
Há quadra de basquete, pista de cooper, parede para escalada e campo de futebol. Não gosta de nada disso? Então você pode tentar a sorte gravando um som no estúdio de música do lugar, que é equipado com aparelhos profissionais.
Os guardas da prisão são importantíssimos na filosofia e prática do Halden. Metade são mulheres, pois os dirigentes acreditam que isso reduz a tensão com os detentos. Seu papel é de motivar os presos para que eles sejam educados e reabilitados. Além disso, eles conduzem atividades esportivas das 8h às 20h, e jogam e fazem as refeições junto dos presos. São necessários 2 anos de treinamento para se tornar um guarda na Noruega.
Os criminosos ainda têm aulas de desenho e gastronomia que os auxiliam a sair de lá mais preparados para a vida social.
1# Bastoy (Noruega)
Procurando um resort para as férias? Que tal a prisão Bastey, na Noruega? Lá você vai encontrar uma praia para pegar um sol, diversos pontos de pesca, sauna e quadra de tênis. Há também cavalos no local, sem contar os cursos, como o de computação.
O problema é que não basta um telefonema para reservar um quarto, ainda é preciso ser um criminoso.
O funcionamento da Bastoy chega a ser absurdamente surreal para nós, brasileiros. A prisão é uma ilha e a única coisa que a limita é a água em sua volta – nada de muros ou guardas armados. A fuga, ainda que dificultada pelo rio, é bem possível. Mas o diretor do lugar Arne Kvernvik Nilsen conversa com o detento quando ele chega e avisa: se você fugir e conseguir alcançar a terra livre, dê uma ligada e avise que está tudo bem, assim a gente não tem que enviar um guarda para procurá-lo.
A confiança parece sera base da relação com os presos. Eles ficam com as chaves das próprias celas e o controle é feito por um mecanismo de “check in” durante todo o dia.
O lugar funciona mais ou menos como uma vila auto-sustentável. O pouco mais de 100 prisioneiros trabalham em diversas funções e a jornada diária vai das 8h30 às 15h30 nos dias úteis. E, acreditem, eles são pagos. Algo em torno de US$ 10 por dia, segundo essa matéria da CNN de 2012. E eles podem guardar o dinheiro ou gastar ali mesmo, nas lojas que têm no local.
Se você acha que é muita moleza para gente que cometeu crimes como homicídios, estupros e outros, Nielsen tem um recado: “Qual o problema se criamos um acampamento de férias para criminosos? Devemos reduzir o risco de incidência, porque, se não o fizermos, qual o ponto da punição senão o de inclinar-se para o lado primitivo da humanidade?”
E parece que funciona. A Bastoy tem uma taxa de incidência de seus presos de apenas 16% – a mais baixa da Europa. Quase nada se comparada com a do Brasil (70%) ou mesmo dos Estados Unidos (40%).
Quem sabe um dia.
http://www.elhombre.com.br/7-melhores-prisoes-mundo/

sábado, 22 de março de 2014

As marchas da direita golpista

Marchas da direita golpista têm apoio de setores da Igreja Católica

Frei Betto relata que parte da Igreja Católica apoiou o golpe de Estado de 1964
Frei Betto, escritor, preso e torturado durante a ditadura, lembrou que as Marchas da Família com Deus pela Liberdade eram patrocinadas pela CIA. Betto, em recente entrevista a um portal na internet, conta que na véspera do golpe militar de 1964 a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estava dividida entre apoiar ou não os militares.
– Em meados de abril de 1964, numa reunião no Rio da qual participei como membro da direção nacional da Ação Católica, houve uma furiosa discussão entre bispos conservadores e progressistas, tendo ganhado o setor conservador. E a CNBB oficialmente apoiou o golpe por ter livrado o Brasil da ameaça comunista – disse o frei dominicano.
Posteriormente, o religioso revela que o clima de golpe já era alimentado pela CIA a partir do padre Patrick Peyton, “que era o pároco de Hollywood” e que vinha ao Brasil “pago pela CIA para fazer asMarchas da Família com Deus pela Liberdade”. De acordo com Betto, Peyton “promovia grandes mobilizações nesse sentido. Portanto, quando veio o golpe, a igreja agradece a Nossa Senhora da Aparecida ter livrado o Brasil da ameaça comunista”. Após o AI-5, em 1968, Frei Betto relata que setores da igreja apoiadores do golpe perderam espaço.
– Alguns foram morrendo, outros foram aposentados por razão de idade ou de doença, mas eles foram perdendo a hegemonia da CNBB, que passou para as mãos dos progressistas, que eram críticos contundentes da ditadura e, portanto, defensores dos direitos humanos. Você vê surgir uma igreja progressista, das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), das pastorais populares, assumindo uma posição bastante consequente, contundente, contra a ditadura militar – disse.
Está agendada para este fim de semana, em algumas cidades brasileiras, a reedição da Marcha da Família com Deus pela Liberdade. Em São Paulo, principalmente, o movimento recebeu o apoio explícito da facção de ultradireita da Igreja Católica, Opus Dei, da qual o governador de São Paulo,Geraldo Alckmin, é um dos integrantes.
Fonte:Correio do Brasil

Viúvos e alienados da Ditadura,convocam uma nova "Marcha das Famílias"

A marcha tem como principal intento exigir “intervenção militar constitucional já”.


A original fez, em 1964, percurso semelhante dias antes de o ex-presidente João
 Goulart ser derrubado. 
A atual foi convocada pelas redes sociais, recebeu apoio de lideranças evangélicas e, pelo 
Facebook, da apresentadora Rachel Sheherazade, do SBT. O grupo diz contar com a simpatia do filósofo Olavo de Carvalho e até de Denise Abreu, a petista que mandou na aviação civil no governo Lula e ficou famosa por sua predileção por charutos”.De imediato, dei risada! Pensei que era piada carnavalesca. Mas não é. A patética marcha, que relembra a ação dos golpistas em 1964, está marcada para 22 de março e a âncora do SBT, que explora uma concessão pública de tevê, realmente está metida na sua convocação.


Em sua página no Facebook, a nova musa de direita conclama seus seguidores: “Gente boa, 
sempre vou defender a família. Participe da marcha, divulgue, mostre sua defesa em favor 
dessa instituição criada por Deus”. E Rachel Sheherazade não é ingênua. Ela sabe que a 
tal marcha nada tem a ver com Deus ou a família, termos usados para enganar os mais 
ingênuos e tapados. Num dos sítios que convoca a manifestação ficam explícitos os seus 
objetivos golpistas e fascistóides.

Entre outras bandeiras, ela prega: “1 — destituir a presidente Dilma Rousseff e o vice-
presidente Michel Temer; 2 — dissolver o Congresso Nacional; 3 — prisão de todos os 
conspiradores por servirem aos interesses estrangeiros através do Foro São Paulo, uma 
invasão sigilosa do território nacional executada pelo regime de Cuba através de agentes 
infiltrados; 4 — dissolução de todos os partidos e investigação com punição das 
organizações integrantes do Foro São Paulo; 5 — Intervenção em todos os governos 
estaduais e municipais e nos seus respectivos legislativos; 6 — combate à corrupção e à 
subversão; 7 — intervenção no STF, cuja presença de ministros simpáticos aos 
conspiradores é clara e evidente”.

Já um folheto distribuído pelas ruas da capital paulista afirma que “há 50 anos, no dia 19 de 
março de 1964, nossos pais e avós foram às ruas e conseguiram a redenção do povo 
brasileiro. Eles tiveram coragem. Agora é a nossa vez”.

O panfleto prega “intervenção militar constitucional” e rosna: “Fora o comunismo, o marxismo
 e as doutrinas vermelhas”; “Não seremos uma nova Cuba nem uma nova Venezuela”.

Outro texto critica “a contratação de médicos cubanos e os gastos para a realização de 
grandes eventos esportivos no Brasil” e conclama: “Todos juntos nas ruas dizendo um não à 
tirania do PT, em apoio aos irmãos venezuelanos e contra a ditadura esquerdista… Todos em
 defesa da nossa pátria. Nossa bandeira é verde e amarelo e não foice e martelo”.
A apresentadora do SBT se soma a estas mensagens – um misto de fanatismo direita e 
maluquice fascista

Em sua página no Facebook, os fiéis seguidores elogiam sua “coragem” e chegam a lançá-la
 para disputar cargos eletivos.
Amilton Augusto, por exemplo, defende “Joaquim Barbosa (presidente) e Rachel 
Sheherazade (vice-presidente)”.
Elias Machado comenta: “Não sei se ela tem vocação política, mas seria uma ótima opção 
para presidente”.
Já Arthur Roque declara: “Eu apoio a intervenção militar. Somente isto para acabar com 
esta corja de comunistas. Está na hora do pau! Avante general Heleno, avante Jair 
Bolsonaro”.
Só falta a emissora de Silvio Santos estampar uma convocatória para a “Marcha da 
Família”!

sexta-feira, 21 de março de 2014

UNASUL está protegido contra tentativas de golpe

NA AMÉRICA LATINA / BY JORNAL OUTUBRO / ON 2014/03/21 ÀS 08:07 HORAS /

Nestor Marin :: Quito, 21 mar (PL) -. Com a entrada em vigor esta semana sua cláusula democrática, a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) é protegido contra tentativas de golpe e ataca a ordem constitucional, como as que ocorrem hoje na Venezuela .

O documento, oficialmente o Protocolo Adicional ao Tratado Constitutivo da Unasul sobre Compromisso com a Democracia, entrou em vigor na quarta-feira, um mês depois de ter sido ratificada pelo Uruguai, e no mesmo dia que a Colômbia tem reiterado o seu compromisso.

Dos 12 países-membros do bloco regional, somente o Brasil eo Paraguai ainda não assinaram a cláusula, que se aplica em caso de violação ou ameaça de violação da democracia, ou uma violação da ordem constitucional em qualquer uma das nações que compõem o organização fundada em 2008.

Além de exigir a restauração da democracia no país em questão, a organização pode estabelecer políticas e sanções diplomáticas como o encerramento de fronteiras, suspensão do direito de participar nos diversos órgãos, bem como a limitação ou a cessação de tráfego aéreo e comercial.

O protocolo foi nascido de uma ameaça direta para a democracia, como foi discutido, elaborado e aprovado pelos líderes da Unasul após a tentativa de golpe de 30 de setembro de 2010 em Equador, instrumento depositário assinado em Georgetown, Guiana, 26 de novembro do mesmo ano.

Para o chanceler equatoriano Ricardo Patiño, este é um documento muito útil para defender a democracia, e é destinado a convencer os líderes do golpe que têm ambições na região, e forças externas que suportam estas tentativas desestabilizadoras.

Além disso, a entrada em vigor da cláusula democrática vem em um momento oportuno, dada a situação de um mês atrás Venezuela, onde o governo legitimamente eleito está ameaçada por grupos de oposição violenta vivem.

Nós não podemos aceitar ou tolerar grupos políticos tentam, por meio de caminho não-eleitoral e violento, ter um país que apenas alguns meses eleito democraticamente e limpa às suas autoridades advertiram Patiño em fevereiro passado, depois de receber o ratificação do Uruguai.

Tendo em vista a crise da Venezuela, e um pedido do governo liderado pelo presidente Nicolas Maduro, ministros das Relações Exteriores da Unasul formou uma comissão que irá viajar para a Venezuela nos próximos dias para avaliar a situação no país.

A missão também estaria disposto a se reunir com opositores do governo que estão dispostos a buscar uma solução pacífica para o conflito.

Se há pessoas na oposição que quer falar sobre questões, reclamações, dúvidas ou quiser fazer declarações de que o governo da Venezuela, vamos favorecem esse tipo de diálogo, disse a jornalistas o chefe da diplomacia equatoriana.

Patiño deixou claro, no entanto, que os ministros das Relações Exteriores, composto por Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela bloco regional seguir as orientações das autoridades venezuelanas.

Nós não podemos ir lá e fazer o que sentimos, para nos levar a qualquer lugar para falar com quem você é, porque estamos tomando uma ordem da Venezuela, disse.