sexta-feira, 21 de março de 2014

UNASUL está protegido contra tentativas de golpe

NA AMÉRICA LATINA / BY JORNAL OUTUBRO / ON 2014/03/21 ÀS 08:07 HORAS /

Nestor Marin :: Quito, 21 mar (PL) -. Com a entrada em vigor esta semana sua cláusula democrática, a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) é protegido contra tentativas de golpe e ataca a ordem constitucional, como as que ocorrem hoje na Venezuela .

O documento, oficialmente o Protocolo Adicional ao Tratado Constitutivo da Unasul sobre Compromisso com a Democracia, entrou em vigor na quarta-feira, um mês depois de ter sido ratificada pelo Uruguai, e no mesmo dia que a Colômbia tem reiterado o seu compromisso.

Dos 12 países-membros do bloco regional, somente o Brasil eo Paraguai ainda não assinaram a cláusula, que se aplica em caso de violação ou ameaça de violação da democracia, ou uma violação da ordem constitucional em qualquer uma das nações que compõem o organização fundada em 2008.

Além de exigir a restauração da democracia no país em questão, a organização pode estabelecer políticas e sanções diplomáticas como o encerramento de fronteiras, suspensão do direito de participar nos diversos órgãos, bem como a limitação ou a cessação de tráfego aéreo e comercial.

O protocolo foi nascido de uma ameaça direta para a democracia, como foi discutido, elaborado e aprovado pelos líderes da Unasul após a tentativa de golpe de 30 de setembro de 2010 em Equador, instrumento depositário assinado em Georgetown, Guiana, 26 de novembro do mesmo ano.

Para o chanceler equatoriano Ricardo Patiño, este é um documento muito útil para defender a democracia, e é destinado a convencer os líderes do golpe que têm ambições na região, e forças externas que suportam estas tentativas desestabilizadoras.

Além disso, a entrada em vigor da cláusula democrática vem em um momento oportuno, dada a situação de um mês atrás Venezuela, onde o governo legitimamente eleito está ameaçada por grupos de oposição violenta vivem.

Nós não podemos aceitar ou tolerar grupos políticos tentam, por meio de caminho não-eleitoral e violento, ter um país que apenas alguns meses eleito democraticamente e limpa às suas autoridades advertiram Patiño em fevereiro passado, depois de receber o ratificação do Uruguai.

Tendo em vista a crise da Venezuela, e um pedido do governo liderado pelo presidente Nicolas Maduro, ministros das Relações Exteriores da Unasul formou uma comissão que irá viajar para a Venezuela nos próximos dias para avaliar a situação no país.

A missão também estaria disposto a se reunir com opositores do governo que estão dispostos a buscar uma solução pacífica para o conflito.

Se há pessoas na oposição que quer falar sobre questões, reclamações, dúvidas ou quiser fazer declarações de que o governo da Venezuela, vamos favorecem esse tipo de diálogo, disse a jornalistas o chefe da diplomacia equatoriana.

Patiño deixou claro, no entanto, que os ministros das Relações Exteriores, composto por Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela bloco regional seguir as orientações das autoridades venezuelanas.

Nós não podemos ir lá e fazer o que sentimos, para nos levar a qualquer lugar para falar com quem você é, porque estamos tomando uma ordem da Venezuela, disse.


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