quinta-feira, 26 de junho de 2014

A "geração todynho" e a Copa no Brasil

Não adianta estar estudando em faculdade, não adianta ter dinheiro, não adianta usar roupas de marca e não adianta botar pano na cara ou pintar o rosto e sair por aí em atos de violência quebrando, ferindo, e quando não matando.
O que vale é a educação e a educação de berço é a que mais conta.

Pessoas educadas reclamam sim, mas não entoam xingamentos de baixo calão e nem se utilizam da violência e da destruição em suas manifestações para denegrir a honra das pessoas e muito menos para inutilizar o patrimônio público.

Mas isso tudo porque os seus candidatos carecem de feitos e de projetos e sem alternativas esses baderneiros descambam para a violência e apelam para ignorância.
E entram em contradição quando criticam os gastos com a copa, usando os hospitais e as escolas como os seus bodes expiatórios para denegrir esse maravilhoso evento, que não é um gasto e sim um investimento que se traduz numa oportunidade ímpar de se propagar a imagem de um Brasil pujante e que desponta como sendo a sétima economia do mundo.

Portanto, na verdade, não clamam por hospitais e muito menos por escolas.
O que eles querem mesmo é usar isso como chantagem, pois não são os pobres que estão nos espaços públicos fazendo arruaças, mas sim os mauricinhos e as patricinhas, travestidos de pitgirls e de pitboys, que junto com alguns da mídia pregam um caos que não existe.

Vale ressaltar que o atual governo investe muito em educação e em saúde, mesmo não contando mais com os recursos da CPMF, irresponsavelmente tirada pelos opositores para prejudicar o governo atual, com o intuito de escassear os investimentos para a área da saúde. No popular, eles tiram o picolé da boca da criança e depois ainda batem nela.

Mas o que todos precisam saber é que, embora o governo não disponha mais da CPMF, que era um imposto taxado principalmente aos mais ricos, assim mesmo ele remanejou recursos e aumentou em muito os valores para essas duas tão importantes áreas e, além do que, as verbas destinadas a educação e a saúde pública vão para os estados e para os municípios, respectivamente, aos governadores e aos prefeitos, que são os que devem ser cobrados pela sua boa aplicação.

O governo federal, consequentemente, está fazendo a sua parte e inclusive está contratando mais médicos, porque essa é a medida de maior necessidade na área da saúde e, portanto, o seu maior gargalo.

No tocante a copa, estão aí prontas todas as arenas e não acreditavam que fossem construídas a tempo, a exemplo de uma revista que jogou a prontificação dos estádios para as calendas, para não antes de 2038.

O governo provou que tem capacidade, embora com todas as ações contrárias superou as adversidades e fez acontecer em todas as áreas e isso é uma prova real de que esse governo é laborioso e competente.
E os benefícios, tanto sociais, quanto turísticos, advindo da Copa são consideráveis. Absorveu muita mão de obra. E não foram só as arenas, foram também os aeroportos, os corredores viários, os hotéis, etc.

Por fim, os apregoadores do "não vai ter copa" se esforçaram muito e se somaram a eles a mídia e outras forças externas, mas não conseguiram instalar o caos e o que se vê é uma brilhante festa, acontecendo dentro das expectativas.

O lucro, portanto, está sendo muito maior do que o gasto e valeu o investimento, principalmente porque ficam todos esses benefícios para o usufruto do povo brasileiro, tanto as arenas quanto tudo o que foi construído na área viária, na hoteleira e, principalmente, na aeroportuária.

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